E se tem uma coisa que está presente na vida de noventa e nove por certo das pessoas, é a música. Ela tem um poder incrível de unir as pessoas. Churrasco, sítio, baladas, reuniões de amigos, domingo chuvoso, comemorações de qualquer coisa, ou simplesmente numa rodinha de violão, lá está ela.
Eu sempre fui bastante eclético, claro que eu tenho meu gênero musical preferido que eu não escondo que é o Axé Music TRADICIONAL, destaco esse tradicional, porque qualquer pagode baiano é chamado de Axé Músic e de fato não é a minha praia. Mas gosto de tudo, nunca tive preconceito pra ouvir nenhum estilo, nenhum artista, nenhuma banda.
Cada momento pede um estilo diferente. Em minha casa, tenho uma coleção de CD's que confesso que morro de ciúmes e você encontra de tudo lá. Axé, Pagode (tradicional), Pop, Pop Rock, MPB, Samba e muitas outras coisas. No meu PC também tem de tudo: de Lulu Santos, Kid Abelha, Cassia Eller, até Cazusa e Roxete, passando por Cézar Menotti e Fabiano, Biquini Cavadão.
Cada dia eu ouço um estilo diferente. Ultimamente, tenho preferido ouvir MPB, um sambinha. Mas têm músicas que são figurinhas carimbadas no meu player, coisa do tipo Jammil, Ivete, Nolli, umas internacionais maneiras, ou até mesmo algumas do gênero gospel. Essas não precisam de nenhum clima pra tocar. Sem falar que tem dias que a vontade é de botar um "pacadão" pra tocar e dançar como se ninguém estivesse olhando. Mas sempre olham.