Já está no youtube um vídeo com a minha música de trabalho "Pense em Mim"do meu disco solo Doug - Novos Tempos Acústico.
Massa de mais!
Fiquem a vontade pra curtir!!!
Doug
Nada Como Viver!!!
19 de Fevereiro de 2011
sábado, 19 de fevereiro de 2011
- LINCK PARA MINHA NOVA MÚSICA DE TRABALHO -
Putz, fiquei boquiaberto ontem ao ver meu blog travar pela quantidade de acesso.
Muita gente comentando da música do meu meu novo disco tocando no blog.
Disponibilizei em um site de Download a música de trabalho Pense em Mim pra quem desejar curtir sem antes de o CD
http://rapidshare.com/files/448766190/Doug_Novos_Tempos_-_Pense_em_Mim.mp3
Curtem a vontade!!!
Doug
Nada Como Viver!!!
19 de Fevereiro de 2011
Muita gente comentando da música do meu meu novo disco tocando no blog.
Disponibilizei em um site de Download a música de trabalho Pense em Mim pra quem desejar curtir sem antes de o CD
http://rapidshare.com/files/448766190/Doug_Novos_Tempos_-_Pense_em_Mim.mp3
Curtem a vontade!!!
Doug
Nada Como Viver!!!
19 de Fevereiro de 2011
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
- DOUG - NOVOS TEMPOS ACÚSTICO -
Pois é, finalmente meu projeto paralelo à banda ficou pronto, a partir da próxima semana o disco fica liberado para venda.Esse disco é um sonho meu antigo de ter algo meu gravado e produzido por mim.
Passei por fases difíceis para gravar esse disco, dentre elas, o estado de saúde da minha mãe, que ficou um mês em coma no CTI.
Estou aqui agora escutando a prova final do disco e um filme passando em minha cabeça.
Recordo-me, que quando fui gravar a voz guia do disco e os instrumentos base, saí de casa com meu pai chorando pois havia acabado de receber a notícia de que minha mãe tinha piorado no hospital.
Nesse dia ao chegar ao estúdio pra gravar eu pedi a DEUS que trouxesse minha mãe de volta para que ela pudesse curtir esse disco comigo, e hoje ela está em casa.
Por isso dedico esse disco a ela que agora vive Novos Tempos em sua vida.
Uma carreira de dúvidas surgiu quando resolvi gravar, uma delas era se com esse disco eu abandonaria o Ministério Frutos e largaria o mundo gospel.
Isso nunca passou pela minha cabeça, a Frutos e minha segunda família e amo tocar com meus companheiros.
Falando do disco agora, ele vem com treze faixas. Sendo doze regravações de grandes sucessos da música brasileira e uma com um texto de abertura.
No disco se encontra sucessos como Me abraça (Banda Eva), Corcovado (Tom Jobim), Pense em Mim (Cheiro de Amor), Eu Gostava Tanto de Você (Tim Maia) dentre outros. Tudo gravado com estilo acústico: voz, violão e piano.
Não posso terminar esse post sem antes agradecer aos meus queridos músicos e amigos Déde, Diego, Patrícia e, Eustáquio, que abraçaram esse projeto com todo carinho. Ao Eric por toda a paciência, técnica e amizade. A Elisa minha produtora e amiga que eu aprendi a amar e ao meu anjo, que sempre vem compreendendo essa minha louca vida de trabalho, música, viagens e outras coisas. Ah, não poderia deixar de citar o meu querido Renato Lombardi que está fazendo a Mídia em Rede Social desse trabalho.
Fiquem a vontade pra curtir esse som e namorar muito com ele...
Mais informações pelo twitter: @Doug_NT ou pelo telefone 031 88746917
Doug
Nada Como Viver!!!
18 de Fevereiro de 2011
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
- VALENTINE'S DAY -
Então que hoje é dia dos namorados, vocês estão sabendo, né? Não? Então termina de ler esse texto e vai rápido comprar um presente pra namorada / namorado.
Quem já assistiu Chaves levanta a mão!
Na verdade não é dia dos namorados aqui no Brasil, mas em boa parte do mundo é. O Valentine’s Day é comemorado hoje, dia 14 de fevereiro em homenagem à morte de São Valentim, bispo católico da Idade Média. Segundo a história, ele contestou uma ordem de Roma proibindo os jovens de se casarem. São Valentim não só continuou fazendo casamentos como se casou secretamente, e por isso foi condenado à morte.
Aqui no Brasil todo mundo tá careca de saber que o Dia dos Namorados é 12 de junho – por causa da tradição católica de Santo Antônio, o “santo casamenteiro”. Mas não custa nada comprar alguma coisinha hoje e ganhar uma moral com a(o) namorada(o), né? Vai que ela(e) resolve te recompensar? Se não quiser comprar nada, também, não esquenta. Economiza o dinheiro e compra alguma coisa bacana no dia 12 de junho!
hehehehe
Doug
Nada como Viver
14 de fevereiro 2011
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
- JÁ PENSOU SE FOSSE ASSIM? -
Dias cinzentos e chatos, tornassem em domingos de outono com sol ameno e brisa na janela.
Amigos que estão distante (não importa em que parte do mundo) tocam a campainha quando bate a saudade.
Chuvas de verão para beijos apaixonados daqueles que finalmente se encontram.
Nenhuma criança violada, sem educação de qualidade e muitas tintas pra pintar suas mãos nas paredes das ruas (vandalismo nunca mais!).
Amores não correspondidos apenas em filmes e livros. Essa história de que “João ama
Maria, que ama Pedro, que ama Antônia, que ama Carlos, que ama Lucia...” apenas na ficção, onde ninguém sofre e ninguém se magoa.
Nenhuma lágrima ou vida derramada por conta da violência.
Toda e qualquer pessoa doente encontre a sua cura tomando apenas um copo d’água. De graça, simples e acessível para todo mundo.
Os comerciais contendo “O Ministério da Saúde Adverte” seriam sempre com frases do tipo “Amigos são essenciais para a vida”, “Família é patrimônio para a vida toda”, “só tenha filhos se puder criá-los com decência, respeito e seriedade”, e por ai vai...
Todas as noites estreladas e com lua cheia.
Mais nenhuma hora perdida em engarrafamento.
Ligações entre amigos e amores gratuitas pelo menos uma vez por semana.
Braços que se abrem e se encontram num abraço de perdão.
Somente rabanete, nabo, verdura engordam. Ninguém engorda comendo pizza, chocolate, Coca-Cola e Torta Holandesa.
Rir, brincar, ir ao cinema, teatro, shows, encontrar com os amigos para jogar conversa fora, ter tempo para o amor – coisas tão urgentes quanto encontrar o fim da guerra no Afeganistão.
**************************************
Desculpem os que não gostam de mudança, de fantasia, mas aos que não podem me compreender, quero dizer que tem dias, alguns pouquíssimos dias que a gente cansa da realidade, da notícia triste, do tempo perdido na fila do banco, do amigo que está no hospital, do preconceito ignorante das pessoas, da indiferença com a criança no sinal (ou das coisas que fingimos não ver, só pra não ter que regaçar as mangas). Disso tudo, só resta dizer que a única verdade que enxergo é que sempre pensamos (pelo menos EU penso) no que poderia ser diferente, mas sem sofrer (pelo menos eu tenho tentado, rsrsr) e já que existe o pensamento, nada melhor que tentar transformar o que incomoda , o que dói. Mas, numa boa, essa é só a minha versão da vida... quem sabe alguém tem uma melhor...
Doug
Nada como Viver
10 de fevereiro de 2011
Amigos que estão distante (não importa em que parte do mundo) tocam a campainha quando bate a saudade.
Chuvas de verão para beijos apaixonados daqueles que finalmente se encontram.
Nenhuma criança violada, sem educação de qualidade e muitas tintas pra pintar suas mãos nas paredes das ruas (vandalismo nunca mais!).
Amores não correspondidos apenas em filmes e livros. Essa história de que “João ama
Maria, que ama Pedro, que ama Antônia, que ama Carlos, que ama Lucia...” apenas na ficção, onde ninguém sofre e ninguém se magoa.
Nenhuma lágrima ou vida derramada por conta da violência.
Toda e qualquer pessoa doente encontre a sua cura tomando apenas um copo d’água. De graça, simples e acessível para todo mundo.
Os comerciais contendo “O Ministério da Saúde Adverte” seriam sempre com frases do tipo “Amigos são essenciais para a vida”, “Família é patrimônio para a vida toda”, “só tenha filhos se puder criá-los com decência, respeito e seriedade”, e por ai vai...
Todas as noites estreladas e com lua cheia.
Mais nenhuma hora perdida em engarrafamento.
Ligações entre amigos e amores gratuitas pelo menos uma vez por semana.
Braços que se abrem e se encontram num abraço de perdão.
Somente rabanete, nabo, verdura engordam. Ninguém engorda comendo pizza, chocolate, Coca-Cola e Torta Holandesa.
Rir, brincar, ir ao cinema, teatro, shows, encontrar com os amigos para jogar conversa fora, ter tempo para o amor – coisas tão urgentes quanto encontrar o fim da guerra no Afeganistão.
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Desculpem os que não gostam de mudança, de fantasia, mas aos que não podem me compreender, quero dizer que tem dias, alguns pouquíssimos dias que a gente cansa da realidade, da notícia triste, do tempo perdido na fila do banco, do amigo que está no hospital, do preconceito ignorante das pessoas, da indiferença com a criança no sinal (ou das coisas que fingimos não ver, só pra não ter que regaçar as mangas). Disso tudo, só resta dizer que a única verdade que enxergo é que sempre pensamos (pelo menos EU penso) no que poderia ser diferente, mas sem sofrer (pelo menos eu tenho tentado, rsrsr) e já que existe o pensamento, nada melhor que tentar transformar o que incomoda , o que dói. Mas, numa boa, essa é só a minha versão da vida... quem sabe alguém tem uma melhor...
Doug
Nada como Viver
10 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
- SOBRE AMORES -
Queria um amor de novela. Desses que a gente não precise xavecar, nem gastar meias mentiras tentando impressionar a outra pessoa. Olharia pra essa pessoa, ela olharia mim e a gente se apaixonaria perdidamente e loucamente à primeira vista.
Queria um amor de Lisbela. Não me importaria com os altos e baixos, desde que eu tivesse o fim massa garantido por um roteirista foda.
Mas amores de novela não existem, nem roteiristas foda. Lisbela? Ah, Lisbela se casou com o prisioneiro... É, "as coisas são mais fáceis na televisão..."
Quando estamos solteiros, imaginamos um relacionamento perfeito, com uma pessoa sem defeitos que vai te agradar sempre com surpresas maravilhosas diariamente.
Hoje, não me encontro mais nesse status "solteiro". Estou namorando e muito feliz com meu relacionamento. Não sou perfeito, a pessoa na qual me relaciono também não é perfeita, mas, nas nossas imperfeições encontramos a nossa felicidade!
Como diria Manno Góes: "Tudo tem seu tempo, seu jeito e seus acordes como a música".
Doug
Nada como Viver!!!
07 de Fevereiro de 2011
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
- EDUARDO E MÔNICA NO SÉCULO XXI -
Depois de tantas tentativas, desisti de tentar entender ou explicar o que os uniu. Se olhar bem, não tem quase nada em comum.
A mulher dos seus sonhos tinha que parecer com a Cicarelli (ou seria Penélope Cruz?) e o príncipe encantado dela é era uma mistura de Rocco Pitanga com Jair de Oliveira. Mas já não é de hoje que eles sabem que a vida real é bem melhor que os delírios da imaginação.
Ele se prende em números, ela, a felicidade de cada momento.
Ela se preocupa com os vizinhos, ele ignora a existência deles.
Ela pensa no que é pra sempre, ele, somente no “eterno enquanto dure”.
Ele gosta de abacaxi, mas esquece que ela é alérgica.
Ele adora sertanejo, mas é ela quem assiste os DVD’s
Ele não gosta de MPB, mas quando viajam juntos escutam Djavan.
Ela adora a cidade, o barulho, lojas de conveniências, teatro, cinema e ler no engarrafamento, ele prefere o silêncio, a calmaria, (que ela chama de Pasmeira) e a segurança do interior.
Ela pensa em ter filhos aos 35 anos e inventa teoria de como cria-los, ele é categórico em dizer que não existe teoria que substitua a prática.
Ela sonha em ser mãe, ele já é pai.
Ele não sabe ao certo aonde quer chegar com sua carreira, enquanto ela pensa em viver pela paixão por sua profissão.
Ela é agitada, sempre falante, ele é sério, concentrado e super organizado, enquanto ela chega e bagunça a mesa procurando algo que não está lá.
Ele adora acordar tarde aos domingos, ela levanta cedo e faz barulho tentando manter o silêncio.
Ele gosta quando ele veste rosa, ela prefere o azul.
Ela gosta quando ele deixa a barba por fazer, ele faz à barba todas as manhãs.
Ele nunca quebrou um copo sequer, ela não passa a semana sem quebrar um.
Ele berra que a ama, ela prefere nem dizer.
Ela quis saltar de parapente, mas teve medo. Ele não queria e saltou.
Ela é temperamental, ele é temperado.
Ele rir porque não consegue mudá-la (na verdade nem quer), foi esse jeito de menina que trouxe leveza e alegria aos seus dias. Ela admira o seu olhar sério e independente.
Ele prefere os dias, ela, as noites.
Como Henry Roth (Adlan Sendler em “Como se fosse à primeira vez”) ele se dedica a conquistá-la todos os dias, seja com um telefonema às duas da tarde, bilhetes de amor jogados pela casa ou até mesmo recado escrito de baton no espelho do banheiro, uma flor na bandeja do café da manhã, ou indo busca-la na faculdade. Ela alimenta essa paixão com olhares, sua voz macia e os carinhos constantes.
Eles adoram cachorros. Trocaram manuais de instruções e juras de amor.
Compram uvas e flores todos os sábados.
Desde o primeiro momento juntos, decidiram que não seriam almas gemias e sim almas que se aceitam, se encaixam, se completam.
Eu desisti de encontrar a lógica que os uniu, o que fez com que dois extremos se encontrassem e não se deixassem mais. Aliás, como dirias o poeta: “E quem um dia irá dizer que existe razão nas coisas feitas pelo coração, e quem irá dizer que não existe razão?”
PS: Eu me construo a cada nova história, nova observação, novo texto, lanço mão das alegrias e experiências alheias. “Eduardo e Mônica” possuem outros nomes, outros números, outras vidas. Apesar de não nos vermos diariamente, adoro conversar com eles e perceber que mesmo tão diferentes, tão opostos, se completam, se preenchem a cada dia, mês e ano que passam juntos.
Paula e Sergio, felicidades sempre pra vocês.!!!!
Doug
Nada como Viver!!!
04 de fevereiro de 2011
A mulher dos seus sonhos tinha que parecer com a Cicarelli (ou seria Penélope Cruz?) e o príncipe encantado dela é era uma mistura de Rocco Pitanga com Jair de Oliveira. Mas já não é de hoje que eles sabem que a vida real é bem melhor que os delírios da imaginação.
Ele se prende em números, ela, a felicidade de cada momento.Ela se preocupa com os vizinhos, ele ignora a existência deles.
Ela pensa no que é pra sempre, ele, somente no “eterno enquanto dure”.
Ele gosta de abacaxi, mas esquece que ela é alérgica.
Ele adora sertanejo, mas é ela quem assiste os DVD’s
Ele não gosta de MPB, mas quando viajam juntos escutam Djavan.
Ela adora a cidade, o barulho, lojas de conveniências, teatro, cinema e ler no engarrafamento, ele prefere o silêncio, a calmaria, (que ela chama de Pasmeira) e a segurança do interior.
Ela pensa em ter filhos aos 35 anos e inventa teoria de como cria-los, ele é categórico em dizer que não existe teoria que substitua a prática.
Ela sonha em ser mãe, ele já é pai.
Ele não sabe ao certo aonde quer chegar com sua carreira, enquanto ela pensa em viver pela paixão por sua profissão.
Ela é agitada, sempre falante, ele é sério, concentrado e super organizado, enquanto ela chega e bagunça a mesa procurando algo que não está lá.
Ele adora acordar tarde aos domingos, ela levanta cedo e faz barulho tentando manter o silêncio.
Ele gosta quando ele veste rosa, ela prefere o azul.
Ela gosta quando ele deixa a barba por fazer, ele faz à barba todas as manhãs.
Ele nunca quebrou um copo sequer, ela não passa a semana sem quebrar um.
Ele berra que a ama, ela prefere nem dizer.
Ela quis saltar de parapente, mas teve medo. Ele não queria e saltou.
Ela é temperamental, ele é temperado.
Ele rir porque não consegue mudá-la (na verdade nem quer), foi esse jeito de menina que trouxe leveza e alegria aos seus dias. Ela admira o seu olhar sério e independente.
Ele prefere os dias, ela, as noites.
Como Henry Roth (Adlan Sendler em “Como se fosse à primeira vez”) ele se dedica a conquistá-la todos os dias, seja com um telefonema às duas da tarde, bilhetes de amor jogados pela casa ou até mesmo recado escrito de baton no espelho do banheiro, uma flor na bandeja do café da manhã, ou indo busca-la na faculdade. Ela alimenta essa paixão com olhares, sua voz macia e os carinhos constantes.
Eles adoram cachorros. Trocaram manuais de instruções e juras de amor.
Compram uvas e flores todos os sábados.
Desde o primeiro momento juntos, decidiram que não seriam almas gemias e sim almas que se aceitam, se encaixam, se completam.
Eu desisti de encontrar a lógica que os uniu, o que fez com que dois extremos se encontrassem e não se deixassem mais. Aliás, como dirias o poeta: “E quem um dia irá dizer que existe razão nas coisas feitas pelo coração, e quem irá dizer que não existe razão?”
PS: Eu me construo a cada nova história, nova observação, novo texto, lanço mão das alegrias e experiências alheias. “Eduardo e Mônica” possuem outros nomes, outros números, outras vidas. Apesar de não nos vermos diariamente, adoro conversar com eles e perceber que mesmo tão diferentes, tão opostos, se completam, se preenchem a cada dia, mês e ano que passam juntos.
Paula e Sergio, felicidades sempre pra vocês.!!!!
Doug
Nada como Viver!!!
04 de fevereiro de 2011
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