terça-feira, 7 de setembro de 2010

- CURTA, LEIA E ENTENDA -

Nasci em Belo Horizonte. Sempre tive a música como ideologia e acreditando nisso comecei a fazer aulas de teclado.
Tinha ainda entre 11 e 12 anos quando comecei a tocar na igreja.
Fiquei pouco tempo e me afastei, entrei em um grupo de pagode por pouco tempo e depois resolvi virar D.J.
Com 15 anos eu já virava noites em BH nas casas noturnas agitando as pistas de dança.
Fiquei nessa carreira por oito anos, onde tive uma longa história musical. Gravei cinco CD´s sendo dois ao vivo e três em Studio consolidando minha equipe de som “Star Som Produções” (uma das maiores em Minas).
Após um cansaço extremo da noite, e após começar afetar minha saúde, larguei minha carreira como D.J.
Passado um tempo assumi a produção de uma banda de Pop Rock chamada "Alternativa Z" e depois retornando a tocar na igreja após dez anos afastado.
Um retorno não muito diferente de outras pessoas ligadas a música gospel.
Meu jeito extrovertido e meu boné que já era uma tentativa e ter minha marca registrada foi um dos pontos positivos para ingressar na Banda Apóstolos, uma banda paralela ao meu ministério. Afinal, além de talento, a música pede muita atitude.
Estou de volta no meio musical gospel há cinco anos e de lá pra cá já gravamos dois CD´s (um que não foi divulgado e nem liberado pra venda e o segundo lançado a 4 meses)

Esse CD lançado por último apostamos em um formato inovador pra música denominada Gospel.
Fizemos oito regravações no disco acrescentando novos arranjos, dando uma nova roupagem para as músicas. Que rendeu um trabalho sofisticado sem perder a essência da musicalidade da banda.
Falando agora de shows, vou falar do show que faremos domingo no CRISTO FEST em Ipatinga/MG

Apresentaremos um show verdadeiro, que é a nossa cara. Exatamente o nosso show como ele é, com a mesma veracidade e energia do público.

Na banda temos um corpo de bailarinos que nos acompanha nesses shows. Eles fazem um trabalho mais cênico, com performance de ballet contemporâneo.

O repertório basicamente é formado pelas músicas que seguem a nossa turnê, acrescentando algumas vezes músicas inéditas, o que acontecerá nesse show onde acrescentaremos uma nova música.

Mas a grande participação dos nossos shows, com certeza é o público.
Esse show de domingo acontecerá na USIPA, para um público estimado de 20 mil pessoas.
O público de Ipatinga é muito presente em nossos shows, sempre que tocamos no Vale do Aço, temos uma grande resposta desse público que se transforma em energia pra gente. É uma energia irradiante, que me faz sempre querer buscar melhor pra eles.
Fazemos música, ensaiamos, preparamos e elaboramos um bom trabalho pra eles.

Ser cantor é um trabalho diário que requer muito esforço, criação e aprimoramento. Cresço a cada show, e cada show é único por mais preparado e ensaiado que esteja.

A estrada é literalmente uma grande viagem de aprendizado. Uma experiência de conhecer novas pessoas, fazer novos amigos, dividir novos momentos e algumas vezes compartilhar o mesmo palco com outros ícones da música.
É sempre uma festa encontrar amigos pela estrada. É uma sintonia que nos dá alegria, porque muitas vezes, vemos o palco da mesma maneira.
Neste tempo de caminhada musical, dividi palco com muita gente, alguns se tornaram companheiros e outros amigos de verdade.
E é no palco onde tudo acontece. Como diz o ditado: “Treino é treino, Jogo é jogo”.
É no palco que vem a nossa verdade e a música pulsa.
É no palco que consagramos a reunião de todos os músicos da banda.
Faço uma média de 15 apresentações no mês incluindo shows e missas, então posso considerar que passo mais tempo com minha banda e meus companheiros de trabalho do que com minha própria família.

Falando agora da banda, Juninho Peteleco, como chamamos o nosso diretor musical, está na banda desde a sua formação original ainda como ministério, e sempre tocando baixo. Ele é o resumo da essência da musicalidade da banda. Sempre muito paciente e caladão, é ele que tenta organizar minhas ideias musicais.

Também temos o hilariante Danilo Freitas (Fumaça). Ele além de músico e caricaturista. Faz imitação de todo mundo, além de percussionista. Ele é a figura cômica da banda, pra ele tudo é motivo de graça. Ele com o Guerra formam a dupla dinâmica na percussão. Eles são reis na arte de nos fazer rir.

Já Daniel, nosso saxofonista é o nosso músico sério. Quem vê até pensa! Que em paralelo a banda desempenha atividades jurídicas.

Ao lado dele temos Valdir na metaleira. Que é uma figura, além de adorar dançar, é trompetista de mão cheia! Ele vibra quando a gente toca uma música bem dançante que ele pode requebrar bastante e se jogar na dança.

Nos back vocais temos Claudinha, que está na banda há bastante tempo. É a back mais “pilhada” de todas. Muito divertida e engraçada! Dividindo posto com ela está Karyne, que é um astral total. Minha loira cacheada, descolada, decidida e sempre está com um sorriso largo.

Nos teclados às vezes fico eu e muitas, muitas vezes o grande Paulinho, meu amigo e irmão.
Na betera, tem o Sergio, caladão e que sempre está no alto, pois fica em um palco superior ao nosso observando tudo que acontece na banda durante os shows.

Na Guitarra e violão, meu querido Andrezinho, mais conhecido como “Bocão” um cara que cola comigo em todas as minhas viagens musicais.

E fechando a banda, eu no vocal, liderando a banda e fazendo a animação dos shows!

Somo ao todo no palco quinze pessoas interagindo durante uma hora e meia de show, dentre outras que não aparecem no palco, mas que tem uma extrema importância na banda.

Cuidando da montagem do nosso palco, tem o Josias, Bené e Luizinho, figuraças e que tem um carinho enorme com todos os detalhes exigidos por nós, músicos.
Temos os técnicos Guto e Pezão, Roberto na iluminação, Guito na projeção e Juniho na operação de áudio da banda.
Temos ainda Rosangela, nossa produtora geral, que além de brava, tem um amor incondicional por todos da banda, nos defende com unhas e dentes de qualquer maldade. Sidnei que fica colado na técnica, e eu em especial tenho Elisa, que cuida de mim por fora da banda com um carinho todo especial.

Mas não para por ai. Pra se manter uma banda, montar um show como o de domingo que faremos em Ipatinga/MG, precisa de muita gente. São empresários, produtores, assessores dentre outras tantas que trabalham muito pra fazer o show acontecer.

Como eu não poderia deixar de citar aqui, temos o Padre Henrique que cuida da nossa espiritualidade sem cansar.

Temos também na banda o Toninho que fica por conta de toda a administração da banda e ao lado dele tem o Marcos que toma conta da parte financeira. Eu o chamo de “o homem do dinheiro” Esse são as cabeças pensantes da banda. São eles que ficam com as partes burocráticas da banda incluindo ECAD.. hehehe

Contamos sempre com o apoio do artista Arthur Mendes que sempre nos acompanha fazendo virar realidade todas as nossas ideias para o show.

Agora que você já entende um pouco sobre o que faz uma banda acontecer.


Curta, veja e ouça o nosso som!

Doug
Nada Como Viver!!!
07 de Setembro de 2010