quarta-feira, 22 de março de 2017

- COMERCIO EXTERIOR ALAVANCA RECUPERAÇÃO FINANCEIRA DO BRASIL -

Parafraseando Euclides da Cunha, “o brasileiro é, antes de tudo, um forte”. A história do país é pontuada por grandes oscilações, quedas, turbulências e especulações. Contudo, tal como uma fênix, a nação verde-amarelo emerge das cinzas e alça voos inacreditáveis, reacendendo expectativas, projeções e a convicção de um futuro promissor. Alguns setores econômicos estão intimamente ligados nesse processo cíclico de recuperação, como por exemplo: o Comércio Exterior – a nossa vitrine para o planeta, que eleva o nosso nome, o potencial competitivo dos nossos produtos e fortalece as bases sólidas que encurtam distâncias globais.

A força do Comércio Exterior no Brasil

Não é de hoje que o Comércio Exterior ganhou status de esperança para o Brasil, uma vez que, em tempos de dificuldades na economia, o setor figura como uma das únicas fontes de crescimento do país. Diversos acordos e parcerias comerciais, ao redor do mundo, impulsionam os mais diversos setores: produtos industrializados e processados, bebidas, veículos, dentre outras possibilidades. Países como Alemanha, Itália, França, Espanha, Estados Unidos, Arábia Saudita, China e Taiwan são bons exemplos de mercados abastecidos por itens “made in Brazil”.

O ano de 2017 começou sob forte expectativa de crescimento. A Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB) projetou um crescimento de 7,2 % em relação a 2016, atingindo cifras no patamar de US$ 197,4 bilhões. O órgão também foi otimista na projeção de crescimento para a importação, com números na casa dos US$ 145, 7 bilhões, totalizando 5,2% de crescimento, comparado ao período anterior. Se analisarmos os últimos números divulgados pela Balança Comercial Brasileira, é possível constatar que o panorama otimista segue embasado em dados reais: em fevereiro, por exemplo, houve um crescimento de 5,7% no setor, graças ao aumento nas vendas de produtos básicos. Quando comparamos março de 2016 com o mês atual, chegamos a um crescimento de 25,0%, apoiado no aumento nas vendas de produtos semimanufaturados, manufaturados e básicos. As importações também apresentam alta, em um comparativo com o ano passado: um aumento de 15,3%, com destaque para plásticos, veículos e partes, combustíveis, óleos lubrificantes e equipamentos eletroeletrônicos.

O cenário positivo no Comércio Exterior no Brasil está relacionado à assinatura de um Acordo de Facilitação de Comércio, que visa reduzir 40% os prazos médios de exportação e importação, o que confere um diferencial competitivo nas nossas mercadorias, com um impacto direto no PIB brasileiro. Os empresários do setor apostam na desburocratização de processos e trânsito aduaneiro para que a participação nos Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) seja intensificada, apoiando a tão falada recuperação financeira em terras tupiniquins.

Recuperação econômica brasileira: uma responsabilidade compartilhada

Enquanto entusiasta da “causa brasileira”, vejo a importância de estabelecer uma postura otimista e assertiva na condução dos negócios. É preciso ter responsabilidade para administrar, gerir uma marca e, acima de tudo, é imprescindível “vestir a camisa do país”, protegendo a nossa reputação e fortalecendo os diversos setores que são responsáveis pelo bom funcionamento das engrenagens que movem as finanças desta nação.

Tenho a oportunidade de, juntamente com uma equipe consciente do seu papel na sociedade, fazer a minha parte neste desafio urgente de enaltecer a força da prestação de serviços e produtos brasileiros. Existem empresas que estão em uma busca constante pelo aperfeiçoamento de processos, técnicas e boas práticas, para que os clientes, empresas altamente rigorosas e exigentes, sintam segurança e tranquilidade nesta relação comercial. Batalham pela certificação ISO 9001 e, depois de uma longa caminhada, estar em um patamar de eficiência e qualidade comprovada, dentro de padrões mundiais, fortalecendo o seu DNA arrojado e vanguardista: eles querem apenas o melhor em eficiência, qualidade percebida e satisfação do cliente. Desta forma, eu, você e essas empresas reiteramos e registramos o compromisso com o resgate do país que queremos e precisamos para fazer bons negócios e representar, de maneira satisfatória e plena, a nossa nação, perante os povos de todos os cantos do mundo.

Doug
Nada Como Viver!!!
22 de Março de 2017