quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

AS ESCOLHAS DA VIDA


Ontem estava aqui em casa sozinho e a chuva não parava..
Com estava sem sono na alta madrugada, resolvi assistir novamente o filme Crimes e Pecados, o personagem interpretado por Wood Alen diz: "Nós somos a soma das nossas decisões"
Essa frase escutei e não sai mais da minha cabeça
Vou compartilhar agora do ceticismo de Allen:
A gente é o que a gente escolhe ser, o destino pouco tem haver com isso

Desde de pequenos aprendemos que, ao fazer uma opção, estamos descartando outra, e de opção em opção, vamos tecendo essa teia que se convencionou chamar "minha vida".

Ai ai
Não é tarefa fácil...
No momento em que se escolhe ser médico, se está abrindo mão de ser piloto de avião.
Ao optar pela vida de atriz , será quase impossível conciliar com a arquitetura.
No amor, é a mesma coisa: Namora-se uma pessoa, outra, e mais outra, numa maratona de romances.
Até que chega um momento que é preciso decidir passar o resto da vida sem compromisso formal com alguém, apenas vivenciando amores e deixando-os ir embora quando terminam, ou casar, e através do casamento, fundar ali uma microempresa, com direito a casa própria, orçamentos domésticos e responsabilidades. Não que quem opinem a ficar sem compromisso formal com alguém, seja um inrresponsável, nada haver.
As duas opções tem seus pós e contras:
Viver sem laços e viver com laços.

Escolha:
Beber até cair ou virar vegetariano e budista?

Todas as alternativas são válidas, mas todas ela tem um preço a pagar.
Meu sonho era ser uma pessoa diferente a cada 6 meses, quem me dera, ser casado de segunda a sexta, ou melhor de segunda a quinta, e solteiro nos finais de semana, ter filhos quando estar bem disposto, e não te-los quando está cansado ou querendo farrear até tarde.

Por isso é tão importante o auto conhecimento.
Por isso é necessário ler muito, ouvir os outros, passar e vivenciar algumas tribos, prestar atenção ao que acontece em nossa volta e não cultivar preconceitos.

As escolhas que temos, não podem ser apenas intuitivas, elas tem que refletir o que a gente é.
Lógico que devemos reavaliar decisões e algumas vezes mudar de caminho, afinal ninguém é o mesmo pra sempre.
Mas que essa mudanças de rotas de caminho, venha para acrescentar, e não para deixar esquecida a vivencia do caminho anterior em que passamos.

A estrada é sempre longa e o tempo é sempre curto.
Não deixe de fazer nada que queira, mas tenha responsabilidade e acima de tudo maturidadepra arcar com as conseqüências destas ações e escolhas.

Lembre-se sempre que suas escolhas têm sempre 50% de chance de darem certo, mas também 50% de chance de darem errado.

A escolha é sua...

MUDE SUA ROTA SE NÃO ESTIVER BOA E SEJA FELIZ SEMPRE!!!!

Doug
Nada Como Viver!!!
30 de Dezembro de 2009